Diretoria da Undime-PI e representantes do setor da Educação discutem orientações para o encerramento do ano letivo e temas relacionados à educação municipal

A Diretoria Executiva da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Piauí (Undime-PI) realizou reunião, na manhã desta terça-feira (1º), para tratar sobre as orientações para o encerramento do ano letivo de 2020, a plataforma de Apoio à Aprendizagem do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), o Programa de Correção de Fluxo e o Sistema de Avaliação Educacional do Piauí (Saepi), e o Currículo Piauí.

Participaram, também, da reunião, que aconteceu de forma híbrida, a Presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Margareth dos Santos; os representantes da Fundação Lemann; o representante do CAEd, Carlos Palácios; o superintendente de Ensino da Secretaria de Estado da Educação do Piauí (Seduc), Carlos Alberto Pereira; e o coordenador Estadual do Currículo Piauí pela Undime-PI, Antônio Silva.

Em sua fala, a presidente da Undime-PI e dirigente municipal de Educação de Domingos Mourão, Érica Graziela Benício, destacou qual a importância da reunião. “Essa oportunidade de nós fazermos uma reunião de forma presencial é para sanar as dúvidas de todos os colegas e vermos de que formas nós iremos ajudar os dirigentes municipais sobre as muitas dúvidas em relação ao encerramento do ano letivo e da validação de 2020”, afirmou.

A gestora, ressaltou, ainda, as contribuições da Undime-PI, em âmbitos nacional e estadual, durante a pandemia. “Além das articulações com a Fundação Lemann, o Programa Volta ao Novo foi uma sugestão da Undime-PI, que foi levada para a Undime Nacional, e agora todos os estados estão participando”, enumerou.

Sobre o encerramento do ano letivo de 2020, a presidente do CEE, Margareth dos Santos, apresentou as orientações definidas pelas resoluções vigentes. “Qual é o olhar que nós temos para o calendário? Primeiro é que as escolas observem os resultados de suas avaliações para ver o que os alunos aprenderam e ter muita clareza sobre o que eles não aprenderam, esses conteúdos que eles não aprenderam você pode transferir para o ano de 2021”, disse.

“É preciso ter um planejamento que fique registrado, dentro do que você programou para trabalhar em 2020, o que você vai trabalhar em 2021. Você deve demonstrar, por meio de relatórios de registro, quais os conteúdos que você planejou para 2020: os que foram aprendidos e os que não foram aprendidos”, acrescentou a conselheira.

Durante a reunião, o representante do CAEd, Carlos Palácios, apresentou as funcionalidades da Plataforma de Apoio à Aprendizagem e destacou o objetivo desta para as redes municipais de Educação. “Essa plataforma chega em um momento muito delicado e ela tem esse trabalho de se mostrar humanizada aos gestores e professores, porque o objetivo dela não é ser um trabalho a mais, pelo contrário, o objetivo dela é facilitar o trabalho”, frisou. Para conhecer mais sobre a plataforma, acesse: https://apoioaaprendizagem.caeddigital.net/#!/pagina-inicial.

A consultora da Fundação Lemann, Ana Luiza Prado, destacou qual a contribuição da instituição em relação ao uso da plataforma pelos gestores. “O que a gente pensou é utilizar desta parte de monitoramento da plataforma para poder fazer uma divulgação em massa para os municípios e acompanhar a utilização por parte dele”, afirmou.

Fluxo e currículo

Com relação ao Programa de Correção de Fluxo Escolar, o superintendente da Seduc, Carlos Alberto Pereira, apresentou os objetivos do projeto para os membros da diretoria da Undime-PI. “O Programa de Correção Fluxo tem como objetivo manter o vínculo e melhorar a aprendizagem, com base na matriz Saeb, a missão dele é enquadrar todos os alunos que tiveram dificuldades durante a pandemia”, ressaltou.

Ainda durante a reunião, o coordenador do Currículo Piauí, Antônio Silva, elencou os passos para a implementação do Currículo Piauí nos municípios. “Quando eu faço a adesão, eu quero o currículo do Estado para o meu município. Eu tenho o sistema? Eu vou fazer o processo de homologação através de um parecer e uma resolução do Conselho Municipal de Educação, depois disso o secretário faz a portaria. A partir disso você vai colocar o currículo em prática”, disse.

  A Diretoria Executiva da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Piauí (Undime-PI) realizou reunião, na manhã desta terça-feira (1º), para tratar sobre as orientações para o encerramento do ano letivo de 2020, a plataforma de Apoio à Aprendizagem do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), o Programa de Correção de Fluxo e o Sistema de Avaliação Educacional do Piauí (Saepi), e o Currículo Piauí. Participaram, também, da reunião, que aconteceu de forma híbrida, a Presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Margareth dos Santos; os representantes da Fundação Lemann; o representante do CAEd, Carlos Palácios; o superintendente de Ensino da Secretaria de Estado da Educação do Piauí (Seduc), Carlos Alberto Pereira; e o coordenador Estadual do Currículo Piauí pela Undime-PI, Antônio Silva. Em sua fala, a presidente da Undime-PI e dirigente municipal de Educação de Domingos Mourão, Érica Graziela Benício, destacou qual a importância da reunião. “Essa oportunidade de nós fazermos uma reunião de forma presencial é para sanar as dúvidas de todos os colegas e vermos de que formas nós iremos ajudar os dirigentes municipais sobre as muitas dúvidas em relação ao encerramento do ano letivo e da validação de 2020”, afirmou. A gestora, ressaltou, ainda, as contribuições da Undime-PI, em âmbitos nacional e estadual, durante a pandemia. “Além das articulações com a Fundação Lemann, o Programa Volta ao Novo foi uma sugestão da Undime-PI, que foi levada para a Undime Nacional, e agora todos os estados estão participando”, enumerou. Sobre o encerramento do ano letivo de 2020, a presidente do CEE, Margareth dos Santos, apresentou as orientações definidas pelas resoluções vigentes. “Qual é o olhar que nós temos para o calendário? Primeiro é que as escolas observem os resultados de suas avaliações para ver o que os alunos aprenderam e ter muita clareza sobre o que eles não aprenderam, esses conteúdos que eles não aprenderam você pode transferir para o ano de 2021”, disse. “É preciso ter um planejamento que fique registrado, dentro do que você programou para trabalhar em 2020, o que você vai trabalhar em 2021. Você deve demonstrar, por meio de relatórios de registro, quais os conteúdos que você planejou para 2020: os que foram aprendidos e os que não foram aprendidos”, acrescentou a conselheira. Durante a reunião, o representante do CAEd, Carlos Palácios, apresentou as funcionalidades da Plataforma de Apoio à Aprendizagem e destacou o objetivo desta para as redes municipais de Educação. “Essa plataforma chega em um momento muito delicado e ela tem esse trabalho de se mostrar humanizada aos gestores e professores, porque o objetivo dela não é ser um trabalho a mais, pelo contrário, o objetivo dela é facilitar o trabalho”, frisou. Para conhecer mais sobre a plataforma, acesse: https://apoioaaprendizagem.caeddigital.net/#!/pagina-inicial. A consultora da Fundação Lemann, Ana Luiza Prado, destacou qual a contribuição da instituição em relação ao uso da plataforma pelos gestores. “O que a gente pensou é utilizar desta parte de monitoramento da plataforma para poder fazer uma divulgação em massa para os municípios e acompanhar a utilização por parte dele”, afirmou. Fluxo e currículo Com relação ao Programa de Correção de Fluxo Escolar, o superintendente da Seduc, Carlos Alberto Pereira, apresentou os objetivos do projeto para os membros da diretoria da Undime-PI. “O Programa de Correção Fluxo tem como objetivo manter o vínculo e melhorar a aprendizagem, com base na matriz Saeb, a missão dele é enquadrar todos os alunos que tiveram dificuldades durante a pandemia”, ressaltou. Ainda durante a reunião, o coordenador do Currículo Piauí, Antônio Silva, elencou os passos para a implementação do Currículo Piauí nos municípios. “Quando eu faço a adesão, eu quero o currículo do Estado para o meu município. Eu tenho o sistema? Eu vou fazer o processo de homologação através de um parecer e uma resolução do Conselho Municipal de Educação, depois disso o secretário faz a portaria. A partir disso você vai colocar o currículo em prática”, disse.